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fabiobiao21

Nunca diga nunca

Atualizado: 4 de abr. de 2021

Se tem uma palavra que nunca deve ser usada no fut7, essa palavra é “nunca”. Fut7 é vício, é adrenalina, é catarse, é o ópio do ócio, é um espaço para realização de sonhos de infância. Por isso, há sempre muita discussão, muito debate, muito disse-me-disse.


Pare para pensar e veja quantas vezes você disse “nunca” no fut7 e, depois, fez o que disse que não faria. É por isso. O futebol, por si só, é visceral. O fut7 pode ser ainda mais, por estar-se diretamente envolvido nas partidas, nos torneios, nos debates. Você pode ir durante anos, décadas ao Maracanã. Gritar, pular, sorrir, chorar, rasgar a camisa, que nunca (olha ela aí) terá tanta influência na vitória do seu time, quanto nem no fut7. Aqui, você pode fazer um gol decisivo, uma substituição que muda o jogo, um planejamento de campeonato que leva ao título! Aqui, você pode entregar a bola para o gol decisivo do adversário, fazer substituições que levem seu time à derrota e programar algo que vem a rebaixar sua equipe.


No fut7, temos a possibilidade se sonhar todas as semanas. Vestir a roupa de jogo, fazer preleção, a corrente antes do jogo, receber tratamento médico preventivo e de recuperação, sermos “presidentes”, “professores” e tantos outros títulos e situações que vemos no futebol de campo, aquele que passa na tv e que nunca jogaremos.


Enfim, nunca é uma palavra muito forte. Como diz o ditado, “nunca é muito tempo”. E tempo é o que mais queremos no fut7. Se possível, a cada dia, dois tempos. De 25 minutos cada um. Para que possamos continuar a brincar de “nunca que eu perderia aquele gol”, “nunca que o atacante passaria por mim”, “nunca...”


@fabiobiao21

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