Agência ZeroUm2 de jul. de 20211 min de leituraEndividamento crescenteSemestre fecha com maior percentual de endividados desde 2010, diz CNC. Cerca de 69% das famílias brasileiras possuem algum tipo de dívida. Cartão de crédito é a principal fonte de endividamento.Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil.O primeiro semestre deste ano encerrou com um percentual de 69,7% das famílias brasileiras com alguma dívida, seja em atraso ou não. Esse é o maior patamar de endividamento familiar da série histórica, iniciada em 2010. É o que diz os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).As dívidas com cartão de crédito também bateram recorde, aparecendo como principal fonte de endividamento para 81,8% do total. Já o percentual de inadimplentes, ou seja, pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, ficou em 25,1% em junho deste ano, acima dos 24,3% do mês anterior. As famílias que não possuem condições de pagar suas contas passaram de 10,5% em maio para 10,8% em junho.Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o orçamento das famílias na pandemia de Covid-19 tem sido afetado por questões como inflação mais alta e o valor reduzido do auxílio emergencial.Fonte: Brasil 61
Semestre fecha com maior percentual de endividados desde 2010, diz CNC. Cerca de 69% das famílias brasileiras possuem algum tipo de dívida. Cartão de crédito é a principal fonte de endividamento.Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil.O primeiro semestre deste ano encerrou com um percentual de 69,7% das famílias brasileiras com alguma dívida, seja em atraso ou não. Esse é o maior patamar de endividamento familiar da série histórica, iniciada em 2010. É o que diz os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).As dívidas com cartão de crédito também bateram recorde, aparecendo como principal fonte de endividamento para 81,8% do total. Já o percentual de inadimplentes, ou seja, pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, ficou em 25,1% em junho deste ano, acima dos 24,3% do mês anterior. As famílias que não possuem condições de pagar suas contas passaram de 10,5% em maio para 10,8% em junho.Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o orçamento das famílias na pandemia de Covid-19 tem sido afetado por questões como inflação mais alta e o valor reduzido do auxílio emergencial.Fonte: Brasil 61