Agência ZeroUm15 de jun. de 20212 min de leituraUma questão de planejamentoPalmeiras convive com pressão não imaginável para um time de tantas glórias recentes.Foto: Cesar Greco - SE Palmeiras.O embarque para o Mundial de Clubes poderia ser o prenuncio de algo grandioso que estaria por vir. Por fim, a história mostrou como esvaziado e frio ficou o título da Liberadores após campanha fraca no campeonato interclubes. O cansaço – dito por muitos – for ao vilão. O planejamento, então, deu férias ao time que sequer participou da primeira fase do Campeonato Paulista, mas que retornou muito perto de decisões importantes: Supercopa do Brasil e Recopa Sulamericana.Em ritmo desacelerado, e de treino, o Palmeiras sucumbiu ao Flamengo e ao Defensa Y Justicia. O primeiro duelo terminou em uma série contestado de cobranças de penalidades em que os Alviverdes tiveram a chance de vencer, mas demonstraram desequilíbrio e provaram um revés improvável. Com elenco contestado e pressionado pelos recentes resultados indesejados, o mar se mostrou ainda mais revolto uma quarta-feira depois. O Palmeiras voltaria a campo e perderia mais um título.Com desgaste elevado, tempo de inatividade da equipe principal questionado, o tempo de férias dado ao treinador também virou pauta. De certo, Abel colocou o Palmeiras no mesmo caminho das vitórias de Cuca e Felipão. Mas assim como ambos, a conta chegou em determinado momento que se fez conturbado e não resistiram. O planejamento em xeque – dadas algumas visões possíveis – se soma à final perdida no Paulistão 2021. Três insucessos em um prazo aproximado de 40 dias.O Palmeiras que sobrava em campo precisa conseguir sobrevir aos seus próprios erros ou fracassos. A eliminação na Copa do Brasil demonstra que os desafios foram renovados e amplificados. Tudo no Parque Antártica pode ganhar vulto quando os resultados não são obtidos. O futebol bonito não se vê, o de resultados ficou perdido com o um Luxemburgo campeão e demitido. O futuro do Palmeiras está no sucesso dos resultados que for capaz de gerir.Bruno VelascoAgência ZeroUm
Palmeiras convive com pressão não imaginável para um time de tantas glórias recentes.Foto: Cesar Greco - SE Palmeiras.O embarque para o Mundial de Clubes poderia ser o prenuncio de algo grandioso que estaria por vir. Por fim, a história mostrou como esvaziado e frio ficou o título da Liberadores após campanha fraca no campeonato interclubes. O cansaço – dito por muitos – for ao vilão. O planejamento, então, deu férias ao time que sequer participou da primeira fase do Campeonato Paulista, mas que retornou muito perto de decisões importantes: Supercopa do Brasil e Recopa Sulamericana.Em ritmo desacelerado, e de treino, o Palmeiras sucumbiu ao Flamengo e ao Defensa Y Justicia. O primeiro duelo terminou em uma série contestado de cobranças de penalidades em que os Alviverdes tiveram a chance de vencer, mas demonstraram desequilíbrio e provaram um revés improvável. Com elenco contestado e pressionado pelos recentes resultados indesejados, o mar se mostrou ainda mais revolto uma quarta-feira depois. O Palmeiras voltaria a campo e perderia mais um título.Com desgaste elevado, tempo de inatividade da equipe principal questionado, o tempo de férias dado ao treinador também virou pauta. De certo, Abel colocou o Palmeiras no mesmo caminho das vitórias de Cuca e Felipão. Mas assim como ambos, a conta chegou em determinado momento que se fez conturbado e não resistiram. O planejamento em xeque – dadas algumas visões possíveis – se soma à final perdida no Paulistão 2021. Três insucessos em um prazo aproximado de 40 dias.O Palmeiras que sobrava em campo precisa conseguir sobrevir aos seus próprios erros ou fracassos. A eliminação na Copa do Brasil demonstra que os desafios foram renovados e amplificados. Tudo no Parque Antártica pode ganhar vulto quando os resultados não são obtidos. O futebol bonito não se vê, o de resultados ficou perdido com o um Luxemburgo campeão e demitido. O futuro do Palmeiras está no sucesso dos resultados que for capaz de gerir.Bruno VelascoAgência ZeroUm